A Mulher Silenciosa
Harrison, A.S.A
Editora Intrínseca, 2014
A Mulher Silenciosa é uma obra dramática, com um levíssimo suspense, escrita pela falecida escritora canadense, Susan Harrison. Tragicamente, foi o seu primeiro e único romance, já que teve sua vida levada pouco após o lançamento de seu livro, por um câncer.
Lançada em 2013 no Canadá, logo tornou-se um sucesso de crítica, principalmente após o advento da obra similar, Garota Exemplar. Infelizmente (ou não), passa longe de poder se comparar ao suspense de Gillian Flynn (que realmente é muito bom). A Mulher Silenciosa foi publicada, no Brasil, apenas em 2014, pela Intrínseca.
Confesso que tinha um mega hype para este livro e que estava no topo da minha última lista de leitura. Assim que tive a primeira oportunidade, já fui atrás de lê-lo, pois acreditava que seria muito bom.
Enfim, só posso avisar que não comprei o livro, apenas baixei para lê-lo. Afirmo que não me arrependo disso.
sábado, 10 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
23 Motivos Para NÃO Assistir Êxodo - Deuses e Reis no Cinema
Bom, quem avisa, amigo é.
Essa postagem serve pra alertá-los sobre um filme perigoso que está, atualmente, nos cinemas.
Esse filme é muito cruel e tem más intenções para com seus espectadores, pois ele pretende sugar cada centavo de seu bolso e, provavelmente, deixá-los sem o McDonalds depois ou sem a passagem do buzão.
Taí a imagem, então vocês, inteligentemente, devem ter descoberto de qual filme estou falando. Óooooo sim, jovens, esse mesmo: Êxodo - Deuses e Reis. Vamos lá pra eu começar a ajudar vocês a gastarem grana com O Hobbit ou com Big Hero.
Fui assistir com um amigo e, juntamente a ele, enumerei 23 motivos (poderia ter sido bem mais) para não assistir o longa nos cinemas e, quem sabe, nem em casa. Valeu Cláudio, te amo s2
Lembrando a todos que contém bastante SPOILER.
Essa postagem serve pra alertá-los sobre um filme perigoso que está, atualmente, nos cinemas.
Esse filme é muito cruel e tem más intenções para com seus espectadores, pois ele pretende sugar cada centavo de seu bolso e, provavelmente, deixá-los sem o McDonalds depois ou sem a passagem do buzão.
Taí a imagem, então vocês, inteligentemente, devem ter descoberto de qual filme estou falando. Óooooo sim, jovens, esse mesmo: Êxodo - Deuses e Reis. Vamos lá pra eu começar a ajudar vocês a gastarem grana com O Hobbit ou com Big Hero.
Fui assistir com um amigo e, juntamente a ele, enumerei 23 motivos (poderia ter sido bem mais) para não assistir o longa nos cinemas e, quem sabe, nem em casa. Valeu Cláudio, te amo s2
Lembrando a todos que contém bastante SPOILER.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
[MINHA RESENHA] The Walking Dead: A Queda do Governador (Parte 2) - Robert Kirkman & Jay Bonansinga
The Walking Dead: A Queda do Governador (Parte 2)
Kirkman, Robert & Bonansinga, Jay
Editora Galera Record, 2014
E finalmente, depois de um pouco tempo de espera, a saga de Brian Blake baseada na aclamada série televisiva The Walking Dead chega ao fim. De uma forma lamentável, os livros de Kirkman e Bonansinga podem estar dando início a uma nova fase na literatura, seguindo as tristes tendências capitalistas e marketeiras que o cinema já está praticando: dividir o final em partes. Mas enfim, há quem se agrade com essas coisas.
Lançado em 2014 pela Editora Record, poucos meses após o lançamento de seu antecessor, a Parte 1, buscava restabelecer a marca The Walking Dead como uma referência, após o fracasso quase total que teve na área literária, principalmente com O Caminho Para Woodbury e com o próprio Queda do Governador (Parte 1). A saga falha em vários fatores, principalmente na enrolação, falta de objetividade e um desvínculo com o popular contexto e cenário criado pela série da AMC, criando uma enorme distância entre o público. Mesmo com as aparições superficiais (mas não menos importantes) de Rick, Michonne e Glenn nos últimos momentos de Parte 1, pareceu que o estrago já havia sido feito e que tudo indicava que fosse irreparável.
Felizmente, Parte 2 se sobressai em vários fatores, como se fosse corretivo de seu anterior. Porém, não nos faz esquecer de todas as obras de antes e de todo o clima que já criou a quem acompanhou fielmente a saga.
Philip Blake se foi, mas Lilly Caul (a chata) continua e já foram anunciados mais 4 livros para contar o resto da história da mulher. O maior problema dos escritores é que, em sua grande maioria, não sabem quando acabar as coisas...
Kirkman, Robert & Bonansinga, Jay
Editora Galera Record, 2014
E finalmente, depois de um pouco tempo de espera, a saga de Brian Blake baseada na aclamada série televisiva The Walking Dead chega ao fim. De uma forma lamentável, os livros de Kirkman e Bonansinga podem estar dando início a uma nova fase na literatura, seguindo as tristes tendências capitalistas e marketeiras que o cinema já está praticando: dividir o final em partes. Mas enfim, há quem se agrade com essas coisas.
Lançado em 2014 pela Editora Record, poucos meses após o lançamento de seu antecessor, a Parte 1, buscava restabelecer a marca The Walking Dead como uma referência, após o fracasso quase total que teve na área literária, principalmente com O Caminho Para Woodbury e com o próprio Queda do Governador (Parte 1). A saga falha em vários fatores, principalmente na enrolação, falta de objetividade e um desvínculo com o popular contexto e cenário criado pela série da AMC, criando uma enorme distância entre o público. Mesmo com as aparições superficiais (mas não menos importantes) de Rick, Michonne e Glenn nos últimos momentos de Parte 1, pareceu que o estrago já havia sido feito e que tudo indicava que fosse irreparável.
Felizmente, Parte 2 se sobressai em vários fatores, como se fosse corretivo de seu anterior. Porém, não nos faz esquecer de todas as obras de antes e de todo o clima que já criou a quem acompanhou fielmente a saga.
Philip Blake se foi, mas Lilly Caul (a chata) continua e já foram anunciados mais 4 livros para contar o resto da história da mulher. O maior problema dos escritores é que, em sua grande maioria, não sabem quando acabar as coisas...
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
[MINHA RESENHA] Morte Súbita - J.K.Rowling
Morte Súbita
Rowling, J.K.
Editora Nova Fronteira, 2012
Morte Súbita é uma obra adulta dramático-realista, a primeira do gênero escrita pela autora do bruxo mais famoso de todos os tempos (depois do Gandalf, Saruman e Radagast), Joanne Rowling. Foi lançada no Brasil no mesmo ano em que foi publicada mundialmente, sendo distribuída, em nossas terras, pela Nova Fronteira, que assumiu, oficialmente, os direitos brasileiros da obra.
O livro da autora de Harry Potter, como já era esperado principalmente por conta de seu sucesso principal entre todos os públicos em todo o mundo, explodiu e, na primeira semana de venda, já tinha milhões de tiragens circulando. Muita expectativa caiu em cima deste livro e muita gente esperava algo tão bom quando a saga de Hogwarts mas, infelizmente, a autora teve o azar de desenvolver fãs fanáticos e de cabeças fechadas, que parece que não entenderam o fato de J.K.Rowling poder escrever outras coisas que não sejam sobre Harry Potter. Acredito que, a partir daí, começou um movimento de intolerância literária, ou alcançou seu ápice, não sei, mas uma mentalidade fraquíssima foi desenvolvida nos leitores jovens atuais e, por conta da temática polêmica, realista e forte de Morte Súbita, a obra foi bastante rejeitada pelo público.
No final darei minha opinião sobre Morte Súbita agora, mas já vou logo adiantando que foi a partir dessa (des)construção mental dos jovens leitores que comecei a odiar Harry Potter e todo o vício e doença que a saga espalhou, como os modismos, a intolerância e o desenvolvimento de mentes fracas, ignorantes e sem tendências para expansão. E não sou hipócrita. Tenho o direito de gostar ou não de algo e tenho o direito de indicar o que acho correto ou não. Sou aberto à críticas e já devo esperar de alguns leitores, mas enfim.
Rowling, J.K.
Editora Nova Fronteira, 2012
Morte Súbita é uma obra adulta dramático-realista, a primeira do gênero escrita pela autora do bruxo mais famoso de todos os tempos (depois do Gandalf, Saruman e Radagast), Joanne Rowling. Foi lançada no Brasil no mesmo ano em que foi publicada mundialmente, sendo distribuída, em nossas terras, pela Nova Fronteira, que assumiu, oficialmente, os direitos brasileiros da obra.
O livro da autora de Harry Potter, como já era esperado principalmente por conta de seu sucesso principal entre todos os públicos em todo o mundo, explodiu e, na primeira semana de venda, já tinha milhões de tiragens circulando. Muita expectativa caiu em cima deste livro e muita gente esperava algo tão bom quando a saga de Hogwarts mas, infelizmente, a autora teve o azar de desenvolver fãs fanáticos e de cabeças fechadas, que parece que não entenderam o fato de J.K.Rowling poder escrever outras coisas que não sejam sobre Harry Potter. Acredito que, a partir daí, começou um movimento de intolerância literária, ou alcançou seu ápice, não sei, mas uma mentalidade fraquíssima foi desenvolvida nos leitores jovens atuais e, por conta da temática polêmica, realista e forte de Morte Súbita, a obra foi bastante rejeitada pelo público.
No final darei minha opinião sobre Morte Súbita agora, mas já vou logo adiantando que foi a partir dessa (des)construção mental dos jovens leitores que comecei a odiar Harry Potter e todo o vício e doença que a saga espalhou, como os modismos, a intolerância e o desenvolvimento de mentes fracas, ignorantes e sem tendências para expansão. E não sou hipócrita. Tenho o direito de gostar ou não de algo e tenho o direito de indicar o que acho correto ou não. Sou aberto à críticas e já devo esperar de alguns leitores, mas enfim.
domingo, 4 de janeiro de 2015
[A MÃO DO ESCRITOR] Um conto e uma poesia #09
E para a primeira postagem do ano, ano que já começou com MUITA chuva aqui nas terrinhas do Nordeste, nada mais justo que voltar com tudo para nossa seção de homenagens e de lembranças aos autores e escritores desse pequeno universo.
A seção tava quase que fechada, em quarentena mesmo. Meus fins de semana passaram a ficar quase lotados e, quando não estavam, eu passava o dia inteiro dormindo, porque, realmente, nesse ano de 2014 minhas semanas foram muito puxadas.
Mas enfim, agora é sossegar, aproveitar que o tempo tá mais disponível e organizado, e reativar tudo que tava esquecido por aqui, inclusive a frequência das postagens hehehe
E hoje, domingo dia 04 de Janeiro, uma homenagem a um dos meus escritores favoritos e, para mim, um dos mais importantes da história da literatura, o argelino naturalizado francês, Albert Camus, com o conto histórico-revolucionário sobre sua tão amada terra: Paris. Na poesia, teremos uma do inglês Thomas Stearns Eliot, considerado um dos maiores nomes da poesia mundial. Sua obra já foi considerada uma das mais importantes e A Terra Desolada, um dos textos poéticos mais importantes dos últimos anos.
Os dois morreram exatamente neste mesmo dia porém, em 1960 e 1965, respectivamente.
Confiram e espero que gostem. A poesia é linda demais, viu ;D
A seção tava quase que fechada, em quarentena mesmo. Meus fins de semana passaram a ficar quase lotados e, quando não estavam, eu passava o dia inteiro dormindo, porque, realmente, nesse ano de 2014 minhas semanas foram muito puxadas.
Mas enfim, agora é sossegar, aproveitar que o tempo tá mais disponível e organizado, e reativar tudo que tava esquecido por aqui, inclusive a frequência das postagens hehehe
E hoje, domingo dia 04 de Janeiro, uma homenagem a um dos meus escritores favoritos e, para mim, um dos mais importantes da história da literatura, o argelino naturalizado francês, Albert Camus, com o conto histórico-revolucionário sobre sua tão amada terra: Paris. Na poesia, teremos uma do inglês Thomas Stearns Eliot, considerado um dos maiores nomes da poesia mundial. Sua obra já foi considerada uma das mais importantes e A Terra Desolada, um dos textos poéticos mais importantes dos últimos anos.
Os dois morreram exatamente neste mesmo dia porém, em 1960 e 1965, respectivamente.
Confiram e espero que gostem. A poesia é linda demais, viu ;D
Post de Lançamento do Desafio Literário 2015!!
E ae jovens! Mais uma vez trazendo uma novidade por aqui, desta vez dando continuidade ao trabalho iniciado em 2014 pelas meninas do Apenas Uma Leitura e do Na Casa de Pandora, que teve como projeto um desafio de leituras durante o segundo semestre do ano passado.
Com a intenção de estimular a leitura e de organizar melhor o tempo e as metas que cada blogueiro estipula para o ano, o projeto ganhou o apoio necessário e, após uma reinvenção estrutural, com as correções e melhorias em relação ao anterior, é com muito orgulho e sangue nos olhos que confirmo e divulgo minha participação no novo desafio, o Desafio Literário 2015!
Serão 12 obras, com temáticas e estilos diferentes, já confirmados pelo desafio, que deverão ser lidos durante o ano. Acredito que, deste modo, com certeza nos estimulará e abrirá nossa mente para novas leituras, além de tornar algo mais democrático.
Sempre defendo a construção e lançamento de projetos como estes pois, nem que seja à força, fará com que os participantes se permitam conhecer novos horizontes, destruir certos preconceitos e desenvolver uma mente difusa e com capacidade filosófica para diversos temas e ramos, já que esse é um dos privilégios que a leitura nos permite.
Quanto às regras e termos de participação, às dúvidas e aos temas das obras, vou deixar logo nesse link a página do Desafio Literário 2015, para que todas suas perguntas sejam esclarecidas.
Não deixem de divulgar e, se for blogueiro, participe!
Se não for, leia conosco e compartilhe suas experiências e opiniões nos comentários! Todos são bem-vindos e espero que, consequentemente, se satisfaçam com o projeto e, futuramente, possa nos apoiar na construção de outros ainda mais ambiciosos.
Com a intenção de estimular a leitura e de organizar melhor o tempo e as metas que cada blogueiro estipula para o ano, o projeto ganhou o apoio necessário e, após uma reinvenção estrutural, com as correções e melhorias em relação ao anterior, é com muito orgulho e sangue nos olhos que confirmo e divulgo minha participação no novo desafio, o Desafio Literário 2015!
Serão 12 obras, com temáticas e estilos diferentes, já confirmados pelo desafio, que deverão ser lidos durante o ano. Acredito que, deste modo, com certeza nos estimulará e abrirá nossa mente para novas leituras, além de tornar algo mais democrático.
Sempre defendo a construção e lançamento de projetos como estes pois, nem que seja à força, fará com que os participantes se permitam conhecer novos horizontes, destruir certos preconceitos e desenvolver uma mente difusa e com capacidade filosófica para diversos temas e ramos, já que esse é um dos privilégios que a leitura nos permite.
Quanto às regras e termos de participação, às dúvidas e aos temas das obras, vou deixar logo nesse link a página do Desafio Literário 2015, para que todas suas perguntas sejam esclarecidas.
Não deixem de divulgar e, se for blogueiro, participe!
Se não for, leia conosco e compartilhe suas experiências e opiniões nos comentários! Todos são bem-vindos e espero que, consequentemente, se satisfaçam com o projeto e, futuramente, possa nos apoiar na construção de outros ainda mais ambiciosos.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
QUASE-RETROSPECTIVA: O MELHOR E O PIOR DE 2014
E ae pessoal! Finalmente acabou essa praga de 2014, um dos anos mais chatos da história, então vou apresentar aqui para vocês uma listinha dos melhores e piores livros e filmes que ocuparam algumas horas (ou minutos) dos meus dias neste ano :)
Vai ser meio que uma curta retrospetiva, mas apenas com tópicos. E acho que vale à pena também lembrar da chibata que o Brasil tomou da Alemanha. Vai de brinde no final do post hehe :)
Vamos lá pra última publicação de 2014!
Vai ser meio que uma curta retrospetiva, mas apenas com tópicos. E acho que vale à pena também lembrar da chibata que o Brasil tomou da Alemanha. Vai de brinde no final do post hehe :)
Vamos lá pra última publicação de 2014!
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